A origem do Estado na tradição Contratualista: Uma análise crítica das discordâncias entre Thomas Hobbes e John Locke.
Resumo
A presente resenha crítica tem por objetivo analisar o conceito de Estado e a necessidade do Contrato Social para se criar uma sociedade política artificial, cujo efeito é a manutenção da ordem, a partir da perspectiva de dois autores da tradição Contratualista, a saber: Thomas Hobbes e John Locke. Vale-se da obra Leviatã, do autor Thomas Hobbes, traduzido por Rosina D’Angina, por meios dos capítulos “XVII Das causas, da geração e da definição de um Estado”, p. 138-142; O capítulo “XVIII Dos direitos dos soberanos por instituição”, p. 143-151 e a obra “Manual de Filosofia Política” do autor Flamarion Caldeira (et. AL), o item “5.2 O caminho para a tolerância: John Locke e a separação dos poderes”, p. 123-127. Tal temática é de grande valor político e teórico, pois se encontra no cerne da grande discussão do Contratualismo do século XVII.
Palavras-chave: Estado. Thomas Hobbes. John Locke. Contratualismo.
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PDFReferências
HOBBES, Thomas. Das causas, da geração e da definição de um Estado In: Leviatã. São Paulo: Ìcone, 2017. p. 138-142.
HOBBES. Thomas. Dos direitos dos soberanos por instituição. In Leviatã. São Paulo: Ícone, 2017. p. 143-151.
RAMOS, Flamarion Caldeira. O caminho para tolerância: Jhon Locke e a separação dos poderes. In: Manual de Filosofia Política. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 123-127.
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