TDAH: da banalização ao diagnóstico

Ana Paula Carvalho, Mariana Fernandes Ramos dos Santos

Resumo


A primeira descrição cientifica com relação ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) foi realizada em um jornal médico em 1902 pelo pediatra George Still. As primeiras teorias sobre o TDAH giravam entorno da hipótese de lesões precoces, leves no cérebro, e em geral despercebidas que resultariam em déficits de aprendizagem e de comportamento. De acordo com o DSM-IV existem três tipos de TDAH, a saber, que assim são classificados conforme a predominância de um ou outro padrão em predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-impulsivo, e o tipo combinado. O diagnóstico de TDAH se inicia com uma extensa análise clinica, que deve ser realizada por um especialista e informa que nesse processo são avaliadas características cognitivas, comportamentais e emocionais; histórico familiar, desenvolvimento infantil, vida escolar/profissional; relacionamentos, dificuldades e expectativas relacionadas às queixas do cliente, entre outros fatores que possam estar relacionados à distração, hiperatividade/agitação e impulsividade. O tratamento do TDAH exige um esforço conjunto de diversos profissionais e de diversos campos científicos, tais como médicos profissionais especializados em saúde mental e profissional da área da educação, além do apoio familiar que é imprescindível.

 

Palavras Chave: TDAH, Desantenção, Escola, Diagnóstico.


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