221 O CÉREBRO AUTISTA: A BIOLOGIA DA MENTE E SUA IMPLICAÇÃO NO COMPROMETIMENTO SOCIAL
Resumo
O objetivo deste artigo é apresentar de uma forma abrangente as diversas áreas do conhecimento
em relação aos estudos sobre Transtorno Autista, mediante aos diversos tipos de tratamentos
realizados em pacientes, respeitando a singularidade do sujeito. O seguinte trabalho também
pretende relacionar os sintomas clínicos observados no Transtorno Autista com as áreas cerebrais
afetadas. Este transtorno implicará comprometimento principalmente nas relações sociais, na
comunicação e no comportamento, e pode variar de um nível que vai do leve ao mais grave. O
tratamento correto pode amenizar significativamente a disfunção da linguagem e do comportamento.
Para isto são utilizadas várias abordagens, como a neuropsicologia, a terapia cognitiva
comportamental, psicanálise, o existencialismo e o humanismo. Para melhor tratar e acompanhar
esse sujeito, é necessário uma equipe multidisciplinar, que inclua a terapia ocupacional, fisioterapia,
neurologista, neuropsiquiatria, enfermagem, psicopedagogia, tendo em vista que não existe cura,
mas com o tempo pode apresentar um diagnóstico diferenciado com um melhor resultado.Para isso
foi feita uma revisão bibliográfica de artigos publicados de 2000 a 2014, a partir das palavras-chave:
“autismo”, “Neurociências”, “Neuropsicologia” e “métodos de tratamento”.
Palavras- Chave: Autismo; Neurociências; Socialização.
em relação aos estudos sobre Transtorno Autista, mediante aos diversos tipos de tratamentos
realizados em pacientes, respeitando a singularidade do sujeito. O seguinte trabalho também
pretende relacionar os sintomas clínicos observados no Transtorno Autista com as áreas cerebrais
afetadas. Este transtorno implicará comprometimento principalmente nas relações sociais, na
comunicação e no comportamento, e pode variar de um nível que vai do leve ao mais grave. O
tratamento correto pode amenizar significativamente a disfunção da linguagem e do comportamento.
Para isto são utilizadas várias abordagens, como a neuropsicologia, a terapia cognitiva
comportamental, psicanálise, o existencialismo e o humanismo. Para melhor tratar e acompanhar
esse sujeito, é necessário uma equipe multidisciplinar, que inclua a terapia ocupacional, fisioterapia,
neurologista, neuropsiquiatria, enfermagem, psicopedagogia, tendo em vista que não existe cura,
mas com o tempo pode apresentar um diagnóstico diferenciado com um melhor resultado.Para isso
foi feita uma revisão bibliográfica de artigos publicados de 2000 a 2014, a partir das palavras-chave:
“autismo”, “Neurociências”, “Neuropsicologia” e “métodos de tratamento”.
Palavras- Chave: Autismo; Neurociências; Socialização.
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